24.5.09

440 MILHÕES a.C




440 milhões a.C.

Antigüidade das pegadas calçadas (de botas!) fossilizadas que esmagaram um trilobite (uma espécie de inseto pré-histórico que viveu somente durante a era Paleozóica) na região de Antelope Springs, a 43 milhas da cidade de Delta, no Estado de Utah, nos Estados Unidos. As pegadas, medindo 32,5 x 11,24 cm, foram descobertas pelos Srs. William Meister e Francis Shape, no dia 03 de junho de 1968.



250 milhões a.C.

Antigüidade das dez pegadas humanas com perfeitos cinco dedos medindo 23,73 x 10,25 cm, investigada pelo Dr. Wilburg G. Burroughs, em 1931, do Departamento de Geologia do Berea College, de Kentucky, Estados Unidos. Encontradas na região noroeste de Mount Vernon, nos Estados Unidos.

Antigüidade das pegadas humanas gigantes medindo 59 x 18 cm, indicando um peso de 250 Kg, encontradas em Mount Victoria, Estados Unidos. Investigadas e descobertas, em 1970, pelo Dr. Rex Gilroy, diretor do Mount York Natural History Museum.

70 milhões a.C.

Antigüidade das pegadas humanas fósseis encontradas na região da Valdecevilla, na Rioja, Espanha.

Antigüidade do cubo metálico encontrado, em 1885, numa mina na Áustria, num estrato carbonífero. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.

65 milhões a.C.

Antigüidade das pegadas humanas encontradas ao lado de pegadas de dinossauros no famoso "Vale dos Gigantes", ao longo do leito do rio Paluxy, próximo de Glen Rose, no Texas, Estados Unidos. As pegadas foram investigadas, em 1971, pelo Dr. C. N. Dougherty, que apresentou um registro de centenas de pegadas na região.



60 milhões a.C.

Antigüidade atribuída à coleção de pedras gravadas do Dr. Javier Cabrera, encontradas na região de Ocucaje, próximo à cidade de Ica, no Peru. Nessas pedras (chamadas de As Pedras de Ica), se encontram descrições gráficas de seres que viveram numa época remota, contemporânea dos dinossauros, sendo detentores de uma grande e avançada tecnologia. De acordo com Cabrera, essa
civilização teria evacuado a Terra frente a um grande grupo de terremotos e destruição, o mesmo que acabou com os dinossauros.

22 milhões a.C.

Antigüidade da pegada gigante fossilizada numa laje de argila, encontrada na jazida carbonífera de Cow Canyon, a uns 40 quilômetros de Lovelock, nos Estados Unidos.

15 milhões a.C.

Antigüidade da marca de um sapato encontrada no Fisher Canyon, no Condado de Pershing, no Estado de Nevada, Estados Unidos.

1 milhão a.C.

Antigüidade da pequena estátua de 2 cm feita em argila, encontrada em 1889 no povoado de Nampa, Idaho, nos Estados Unidos, a uma profundidade de 90 metros.

500 mil a.C.

Antigüidade do geodo encontrado, no dia 13 de fevereiro de 1961, pelo grupo composto por Mike Mikesell, Wallace A. Lane e Virginia Maxey próximo ao lago Owens, na região de Olancha, na Califórnia; contendo em seu interior uma peça metálica manufaturada, cujas características, segundo o Dr. Willis, assemelha-se a uma vela de ignição para um motor à explosão.

100 mil a.C.

Antigüidade do crânio Neanderthal encontrado na Austrália pelo Dr. Morton Sorrel. chefe da expedição, em cujo interior foi encontrado um objeto com características que indicam ser algum tipo de implante extraterrestre, embora esteja sendo investigado por especialistas da Universidade de Sidney.

40 mil a.C.

Antigüidade do crânio Neanderthal, furado à bala, exposto no Museu de História Natural de Londres, Inglaterra. Foi achado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, África.

20 mil a.C.

Antigüidade de um petróglifo investigado pelos irmãos Leyland, na Austrália, onde aparece claramente um indivíduo vestindo um capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo de dentro de um objeto esférico com tripé.

Antigüidade das pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas à região de Santillana del Mar, em Santander, Espanha, em cujo interior foram identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores.

12 mil a.C.

Antigüidade da pintura rupestre encontrada na região de Fergana, no Uzbequistão, descoberta pelo arqueólogo russo Gueorqui Chatseld, a qual apresenta uma entidade vestindo roupas de astronauta ao lado de um disco voador em vôo.

Antigüidade dos 716 discos de pedra com inscrições achados na região de Baiam-Kara-Ula, no Tibete, descobertos em 1938, pelo arqueólogo Dr. Chi-Pu-Tei e pesquisados em 1962 pelo investigador chinês Dr. Tsum-Um-Nui, da Universidade de Pequim. De acordo com a lenda dos Ham, moradores da fronteira entre a China e o Tibete, misteriosos "navios voadores" trouxeram do céu a raça dos Dropas.

10 mil a.C.

Antigüidade do crânio de bisão, furado à bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, atual Rússia. Foi encontrado a oeste do rio Lena, na República Socialista Autônoma de Yakutia.

8 mil a.C.

Antigüidade das pinturas rupestres encontradas nas cavernas de Varzelândia, em Minas Gerais, no Brasil; cujas imagens apresentam discos voadores e esquemas do Sistema Solar.

7 mil a.C.

Antigüidade das mais de 5 mil pinturas rupestres encontradas na região de Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas pelo investigador francês Henri Lhote.

2.345 a.C.

Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período, os manuscritos Chaung-Tzu no capítulo 2; Liu-Shi-Chun Chiu volume XII e capítulo 5; o Huainan-Tzu no capítulo 8 relatam vários incidentes de características insólitas vividos pelo imperador Yao. Por exemplo temos que, no ano 42 do seu reinado, uma estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo que no ano 70, a estrela emergiu da cratera.

2.300 a.C.

Antigüidade da lenda Sei-To-KiI ou do "homem divino", que desceu dos céus para a Terra na região da atual Coréia do Norte, onde reinou entre os povos locais.

2 mil a.C.

Antigüidade da obra chinesa Ciência Natural, em cujo texto no seu capítulo 10, encontramos a seguinte descrição: "... Sob o reinado do imperador Xia Ji, foram vistos dois sóis no rio Feichang; um deles ascendendo no leste e o outro descendo no oeste, sendo que ambos rugiam como o trovão." Nesse mesmo ano, na ilha de Kyu Shu, no Japão, um túmulo chip-san apresenta uma
inscrição ilustrando a imagem de um rei elevando as mãos para o céu, procurando acolher sete discos solares.

1.500 a.C.

Antigüidade de um registro egípcio onde, "rodas ou discos de fogo" são vistos planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III ou Thutmés III.


1.361 a.C.

Antigüidade do famoso IV canto de Akenaton ou também conhecido por Amenofis IV, antecessor de Tutankamon, realizado para o deus Aton. No canto, é possível ler a seguinte descrição: "... E assim ocorreu que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos ante o disco. "Nesse canto, no Hino III, o faraó continua a narração dizendo: "... Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a tua sabedoria são superiores à do Sol." Cabe destacar que foi após a visão do disco solar identificado como o deus Aton, que Amenofis IV mudou seu nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa do antigo Egito, o que lhe valeu ser assassinado mais tarde.

721 a.C.

Em tempos do início do Império Romano, Rômulo, que o teria fundado por volta de 754 a.C., desaparece em estranhas circunstâncias após uma insólita tempestade precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda, Rômulo teria sido arrebatado até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem voadora.

708 a.C.

Durante o reinado do imperador Numa Pompílio, os escribas romanos registraram a observação nos céus de um "escudo de bronze voador".

508 a.C.

Segundo relatos do romano Plínio, o Velho, foram observados, em Bolsena, na antiga Itália, "escudos ardentes" voando sobre a cidade, os quais assediaram com raios caloríficos a mesma, deixando-a em chamas.

503 a.C.

Nesse ano e por volta da meia-noite, na cidade de Roma, foram avistados "navios" como os de guerra brilhando no céu.

340 a.C.

Segundo os registros recolhidos pelo historiador Tito Lívio em seu Livro VIII, capítulo VI, da antiga república romana, consta o estranho encontro ocorrido entre os cônsules romanos, Latino e Romano, com um indivíduo de aspecto majestoso e elevada estatura, fora do normal.

332 a.C.

No período do cerco da cidade de Tiro pelo imperador Alexandre, o Grande, apareceram repentinamente sobre o campo "escudos voadores", como foram chamados, voando em formação triangular. Dirigia a formação um disco de maior diâmetro, sendo quase o dobro dos demais. Os discos passearam, sendo observados pelos exércitos de ambos os lados, até que, repentinamente, do
maior dos escudos voadores saíram uns raios que desfizeram as muralhas e as torres como se fossem feitas de barro. E os sitiantes lançaram-se em avalanche pelas brechas. Os escudos voadores permaneceram suspensos até que a cidade foi conquistada, desaparecendo rapidamente logo, no alto, fundindo-se com o azul do céu.

234 a.C.

Na sua obra Timoleonte, Plutarco comenta que na cidade de Rimini, nesse ano, foram vistas "três luas", enquanto as tribos dos galos invadiam a Itália.

218 a.C.

Nos livros XII e LXII de sua História Romana, o historiador Tito Lívio relata como "navios fantasmas" foram vistos brilhando no céu. Inclusive em Roma, assim como em outros lugares apareceram imagens de homens altos com brilhantes vestes brancas que se mantinham à distância sem aproximar-se das testemunhas. Nos seus livros XXI-XXII, o mesmo Tito Lívio recolhe a narrativa de como foi avistado um "escudo voador" nos céus de Arpi (cidade de Apulia na Itália). Também, nesses livros, se recolhem novas aparições de "navios fantasmas", assim como o fenômeno do "globo solar" menor, e das "lâmpadas cintilantes", vistas no céu de Praeneste, cidade de Lacio.

216 a.C.

Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus, temos o seguinte relato: "No dia da batalha de Cannae, entre os romanos e os cartagineses foram observados objetos circulares e outros em forma de navio, fenômeno que durou toda uma noite. Desde o solo era possível distinguir formas brancas a bordo daqueles objetos que se mantinham no céu, mas podiam ser observados da Terra
à vontade.

214 a.C.

No seu livro XXI, Tito Lívio relata como foi vista na cidade de Adria uma plataforma no céu, e próximo dela uma forma de "homem vestido de branco". No seu livro XXIV, recolhe incidentes estranhos em Adria, onde foi visto um "altar do céu", além do testemunho de algumas pessoas que afirmaram ter visto legiões armadas sobre o Janículo. Já nos livros XXIV e XLIV, foram avistadas no rio Tarracina naves de guerra cujas formas eram desconhecidas. Houve também acontecimentos similares nos anos de 212 a 154 a.C.

152 a.C.

Em muitos lugares de Roma, foram avistadas aparições vestidas com roupas brancas que, a cada tentativa de aproximação, desapareciam repentinamente.

122 a.C.

No Prodigium, capítulo 114, se lê que em Galiun, na Sicília, foram observados "três sóis e três luas".

100 a.C.

Um escudo ardente e resplandecente atravessou o céu de oeste a leste em
direção ao pôr-do-Sol, lançando faíscas durante o consulado de Lucius
Valerius e Caius Marius.

85 a.C.

Plínio, o Velho, narra no seu livro II, capítulo XXVI, o seguinte: "...
Luzes brilhantes aparecerem de improviso no céu". No capítulo XXXIII encontramos: "... Um sol noturno, isto é, uma luz emanada da noite, foi avistado durante o consulado de Cecilius e de Papirius, e em muitas outras ocasiões, de tal forma que a noite parecia dia."

73 a.C.

No capítulo XV, da obra Temístocles, Plutarco relata o estranho caso ocorrido em Otria, na região de Frígia (Mar Negro), durante o treinamento das tropas do rei de Ponto, Nitrítades, e o cônsul romano Lóculo; quando, repentinamente, o céu se abriu e um objeto envolto em chamas caiu entre os exércitos. Segundo o relato, o objeto era muito semelhante a um jarro de vinho e sua cor, a de prata fundida.

50 a.C.

Marco Túlio Cícero escreve na sua obra Divinationis, livro I, capítulo XLIII, o seguinte relato: "... Foram vistas aparecer duas ou três luas, e chamas de fogo observadas no céu. Em outra oportunidade o Sol substituiu a noite, e sons foram ouvidos no céu. As próprias nuvens pareciam explodir, e apareceram estranhos globos no céu".

48 a.C.

Plutarco recolhe em sua obra que no mês de agosto desse ano ocorre um curioso incidente em Teaalia, quando no alvorecer, um pouco antes da batalha entre os exércitos de Júlio César e de Pompeio, uma enorme e brilhante luz apareceu sobrevoando o campo. O mesmo César afirmou ter visto uma fulgurante tocha, que saiu do interior da enorme luz, precipitando-se sobre o
acampamento de Pompeio, enquanto inspecionava a guarda. Curiosamente, o resultado dessa batalha, segundo comenta o historiador Dio Cassius, havia sido revelado na Síria, a mais de 1.500 quilômetros de distância do local dos acontecimentos, por dois estranhos jovens, os quais desapareceram tão misteriosamente como haviam surgido.

41 a.C.

Segundo Lycosthenes, em Cnido, próximo do rio de Cilícia, foram vistos "três sóis" no céu que também se reuniram formando um único corpo.

9 a.C.

No dia 10 de fevereiro desse ano, na cidade de Kyu Shu, no Japão, apareceram "nove sóis" no céu, provocando grande confusão e pavor entre a população e os membros da dinastia Yamato.


INÍCIO DO PRIMEIRO SÉCULO
Nesse período de início do século, foram inúmeros os incidentes aéreos estranhos que se registraram, sendo os historiadores romanos os melhores cronistas dessas observações. Alguns deles poderiam ser considerados como os primeiros ufólogos da história, já que suas compilações sobre xenômenos resultaram incrivelmente notáveis.

14 d.C.

Cassius relata que nesse ano o Sol sofreu um eclipsamento total e a maior parte do céu pareceu estar em fogo, sendo que tochas de fogo pareceram cair dele, sendo vistos também cometas de cor vermelho-sangue.

60 d.C.

Julius Obsequens refere que um "escudo ardente" acompanhado de um feixe de luz, foi visto por vários cidadãos de Roma. Referindo-se também a este ano, o grande filósofo Sêneca escreve: "... Temos podido contemplar durante seis meses este cometa que apareceu no feliz reinado do divino imperador Nero."

71 d.C.

De acordo com o relato de Lycosthenes, nesse período foram vistos na Itália "dois sóis" ao mesmo tempo no céu, de leste a oeste, sendo que um ficou mais fraco e pálido e o outro mais brilhante e poderoso.

SÉCULO II

Segundo os teólogos e exegetas contemporâneos desse período, é nesse momento que os textos que viriam a compor o Novo Testamento começam a circular entre as primeiras comunidades cristãs, assim como as cartas do apóstolo Paulo. É nesse período também que se reúnem alguns documentos contendo relatos de eventos ufológicos extraídos da Torá judia, os quais passariam a formar parte do Antigo Testamento católico mais adiante. Aqui encontramos o relato de Ezequiel, a referência à "Glória de Yahvé", isto é, a coluna de fogo que guiou o povo de Israel no seu caminho pelo deserto, além de outras tantas, como a viagem de Henoc e Elias num carro de fogo. Nesta época, também ocorreram eventos que acabaram sendo registrados, como o referido por Galieno em sua obra Comentário aos Apotegmas de Hipócrates, no qual encontramos o seguinte relato: "... É geralmente sabido que Esculápio foi levado pelos anjos numa coluna de fogo, coisa semelhante ocorreu com Dionísio, Hércules e outros que trabalham em benefício da humanidade." Com relação ao mito Hércules, por exemplo, Apolodoro escreve em sua obra História o seguinte: "... Hércules trasladou-se a Oeta no território traquiniano e construiu ali uma pira e montou nela. E quando a pira estava
ardendo, conta-se que uma nuvem o levou flutuando aos céus."

192 d.C.

Herodiano, no seu livro História do Império depois de Marco Aurélio, volume I, descreve um objeto particularmente brilhante que cruzou o céu, além de outras maravilhosas que ocorreram por aqueles dias, afirmando que "estrelas foram vistas no ar em pleno dia". Por sua parte, o historiador Hélio Lamprídio escreve na sua obra Vida de Comodo o seguinte: "... Durante o reinado de Comodo, um objeto particularmente brilhante cruzou o céu."

217 d.C.

Novamente no trabalho História Romana, de Dio Cassius, recolhe-se um incidente insólito: "... Em Roma, um espírito com aparência de homem levou um asno até o Capitólio e depois ao palácio. Ao ser preso por isso e ser enviado a Antônio, disse que não se apresentaria ante o imperador. E quando chegou a Cápua evaporou-se repentinamente."

312 d.C.

Nesse ano, escreve o biógrafo e cronista do imperador Constantino, o Grande, em sua obra Vida de Constantino, livro I, capítulo XXIII, referindo-se ao sítio da batalha da ponte Milvio, o seguinte relato: "... Por volta das horas medianas do Sol, disse Constantino que viu com seus próprios olhos o troféu da cruz nos céus, situado sobre o Sol radiante de luz e com uma inscrição adjunta contendo as palavras 'com isto conquisto' e que à vista disso ficaram pasmados tanto ele como todas as suas forças militares, as
quais lhe seguiram em sua marcha e foram espectadores do milagre."
Posteriormente, o historiador Edwar Gibbon comentaria sobre essa observação afirmando: "... Esse surpreendente objeto do céu assombrou todo o exército, assim como o imperador, que, ainda indeciso sobre a eleição de uma religião, trocou o assombro em fé pela visão que teve na noite seguinte, pois Cristo lhe apareceu ante seus olhos e, mostrando o mesmo símbolo da cruz, disse a
Constantino que fabricasse um estandarte semelhante e marchasse com a segurança da vitória contra Magêncio e todos seus inimigos."

314 d.C.

O professor de literatura chinesa, Sr. Ke Yang, da Universidade Lanzhou, encontrou evidências de que houve avistamentos aéreos anormais registrados em textos clássicos chineses. Um deles faz menção a um dia de janeiro do ano 2 (314 da nossa era), sob o reinado do imperador Jianxing, quando o "Sol" se precipitou em terra e outros "três sóis" surgiram juntos por cima do horizonte. Outro dia, o "Sol" desceu rapidamente até o solo e outros "três" voaram, um junto ao outro, depois de haver-se elevado em direção oeste, dirigindo-se depois até o leste.

317 d.C.

Num outro texto, pesquisado pelo professor Yang, temos o seguinte incidente:
"... No ano 5 do reinado do imperador Jianxing, três sóis brilharam simultaneamente no céu, pintando-o de tons multicores. Os sóis estavam rodeados por uma auréola e suspensos a 10 metros por cima do solo. No centro dos sóis se distinguia uma coloração verdosa."

384 d.C.

Em tempos do imperador Teodósio, o Grande, último imperador do grande Império Romano, foi avistado no céu um sinal terrível: um objeto em forma de coluna, segundo comenta o historiador Lycosthenes.

394 d.C.

Uma estranha aparição foi registrada na cidade de Antióquia, na Turquia, nesse ano. Segundo relatam algumas testemunhas, uma espécie de mulher, enorme, deslocava-se pelo céu sobre as ruínas da cidade, emitindo um som ensurdecedor.

1000 d.C.

Sobre a cidade de Avigliana, próxima a Turim, na Itália, objetos semelhantes a tochas de fogo cruzaram o céu a enormes velocidades, e uma claridade deslumbrante iluminou completamente a noite deixando aterrorizados os habitantes da vila.

1213 d.C.

No dia 10 de março desse mesmo ano, objetos voadores luminosos apareceram por detrás da montanha do templo de Hokkedo, Japão. Os objetos subiam e se apagavam alternadamente, segundo comenta o cronista japonês Yusuke Matsumura.

1290 d.C.

Um manuscrito descoberto no mosteiro de Ampleforth refere-se a uma observação ocorrida no dia 3 de agosto desse ano pelos religiosos do mosteiro de Byland. O texto comenta o seguinte: "... Um dos irmãos da confraria chegou e avisou que havia um grande objeto fora. Todos saíram e viram uma enorme coisa de prata, como um disco, que voava lenta mas poderosamente sobre eles, provocando-lhes o maior dos terrores."

1428 d.C.

Exatamente a uma e meia da madrugada do dia 3 de abril desse ano, grande parte dos habitantes do povoado de Forli, na Itália, observaram no céu uma chama de fogo muito alta em forma de torre, e também uma coluna que parecia de fogo subindo pelo ar. Nesse mesmo dia, entre 1 e 3 horas da madrugada, foi observada uma "lâmpada de fogo" flutuando no ar.

1519 d.C.

O navegador Antonio Pigafetta, que participou da expedição de Magalhães ao redor do mundo, deixou escrito um detalhado encontro com um disco de fogo ocorrido sobre a ilha de Biranota.

1604 d.C.

Objetos voadores foram observados por uma grande quantidade de testemunhas sobrevoando a Catalunha, na Espanha, sendo registrados pelo jornal Diari de Jeroni Pujades.

1716 d.C.

Em março desse ano, o famoso astrônomo inglês Edmond Halley, descobridor do cometa que lava o seu nome, observou e relatou a presença de um objeto luminoso que se manteve no céu por mais de duas horas. O cientista não conseguiu apresentar uma resposta satisfatória, pois nada conhecido poderia ter gerado uma luz de tanta intensidade. Halley afirmou que a luz desse objeto, observado durante a noite, era tão intensa que poderia ler um texto sem qualquer dificuldade.

1800 d.C.

O século XIX se inicia com uma grande e impressionante observação em Baton Rouge, capital do Estado da Louisiana, nos Estados Unidos, durante a noite do dia 5 de abril. Naquela oportunidade, um enorme objeto luminoso, grande como uma casa, passou a pouco menos de 200 metros do solo diante de um grande número de testemunhas, para logo dirigir-se rumo noroeste. Tão
intensa foi a sua luminosidade, que os observadores perceberam claramente um aumento da temperatura local.

1910 d.C.

No dia 5 de fevereiro, às 23:45h, o senhor e a senhora Whitney, da localidade de Everett, em Washington, avistaram um gigantesco objeto discoidal de cor dourada a menos de 4 milhas (pouco menos de 6,5 Km) ao norte de Greer, em Idaho, às margens do rio Clearwater. O disco não apresentava menos de meia milha de diâmetro (próximo de 800 metros). As manobras do objeto demonstravam ser resultado de algum tipo de inteligência.

1917 d.C.

No dia 13 de outubro, um objeto de formato discoidal e cor prata, brilhando sem ferir os olhos, surgiu no céu na localidade de Fátima, em Portugal, por volta das 12 horas quando da aparição da Virgem Maria. O objeto girava sobre si mesmo a grande velocidade, transformando-se, repentinamente, numa roda de fogo e lançado em todas as direções clarões de luz semelhantes a um arco-íris. Depois, o objeto desce e pára, sobe de novo aos céus e, pouco a pouco, torna-se mais brilhante, parecendo um verdadeiro sol, chegando a ferir os olhos e emitir calor, secando as roupas das testemunhas pela emanação de um forte calor, molhadas por uma intensa chuva ocorrida antes do evento.

1947 d.C.

Este foi o ano capital para a ufologia contemporânea mundial que marca o início de uma transição, bastante significativa para toda a humanidade.No dia 24 de junho (marco da ufologia), o Sr. Kenneth Arnold, de Boise, Idaho, nos Estados Unidos, encontrava-se a bordo do seu monomotor a uma altitude de 2.800 metros sobre as montanhas Cascade, no Estado de Washington, havendo decolado de Chehalis em direção a Yakima, quando avista uma deslumbrante formação de nove estranhos objetos que passavam quase raspando os picos das montanhas a uma enorme velocidade (cerca de mais de 2.000 Km/h).

No mês de julho, no Brasil, o Sr. José Higgins foi o único de um grupo de pesquisadores que permaneceu no local depois do pouso de um disco voador (e não OVNI) à frente do grupo. Três entidades de altura aproximada equivalente a 1,80m e roupas brilhantes indicaram à testemunha que provinham de Urano, desenhando no solo oito círculos concêntricos e indicando o primeiro como sendo o Sol.

No dia 3 de julho, o Sr. W. Mac Brazel confirma ter achado no dia anterior, os destroços de um veículo aéreo no campo da fazenda Foster durante a manhã, a 48 Km de Corona, em Lincoln Country, 120 Km a noroeste de Roswell, no Novo México.

No dia 7 de julho, o fotógrafo William Rhodes, por volta do entardecer, informa que se encontrava em sua casa quando ouviu um barulho enorme do lado de fora. Por alguma razão pensou que podia tratar-se de um disco voador, saindo com a sua câmara, justo em tempo de obter duas fotos de um objeto que se afastava a grande velocidade.

Em agosto, o artista italiano Rapuzzi Johannis, enquanto caminhava pelas montanhas entre a Itália e a antiga Iugoslávia, avistou um objeto vermelho de forma discoidal pousado, ladeado por duas entidades de tipo "anão". Os seres, além de baixos, possuíam cabeças grandes e rostos acinzentados.
©2007 '' Por Elke di Barros