24.5.09
O MISTÉRIO DA PEDRA DA GÁVEA
Entre os bairros da Barra da Tijuca e São Conrado, no Rio de Janeiro, e a 842 metros acima do nível do mar, existe uma lendária montanha com a face de um gigante desconhecido que encanta as pessoas que passam por ela com os seus mistérios.
Seu nome Gávea, remonta à época do descobrimento, quando os portugueses que aqui chegaram notaram que ela era um observatório perfeito das caravelas que chegavam.
Sua face parece uma figura esculpida, e existem inscrições antigas em um de seus lados. Sua origem é objeto de discussão há anos, mas ninguém pode provar quem as fez e porque.
A Teoria da Tumba Fenícia
Existe uma teoria, a qual é bastante difundida, de que a Pedra da Gávea seria a tumba de um rei fenício.
Tudo começa no século XIX. Algumas "marcas" na rocha chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, apesar de seu pai, D. João VI, rei de Portugal, já ter recebido um relatório de um padre falando sobre as marcas estranhas, as quais foram datadas de antes de 1500. Até 1839, pesquisas oficiais foram conduzidas, e no dia 23 de março, em sua 8° (oitava) seção extraordinária, o Instituto Histórico e Geográfico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser extensamente analisada, e ordenou então o estudo do local e suas inscrições. Uma pequena comissão foi formada para estudar a rocha. 130 anos mais tarde, o jornal O Globo questionou tal comissão, querendo saber se eles realmente escalaram a rocha, ou se eles simplesmente estudaram-na usando binóculos. O relatório fornecido pelo grupo de pesquisa diz que eles "viram as inscrições e também algumas depressões feitas pela natureza." No entanto, qualquer um que veja estas marcas de perto irá concordar que nenhum fenômeno natural poderia ter causado estas inscrições.
Após o primeiro relatório, ninguém voltou a falar oficialmente sobre a Pedra até 1931, quando um grupo de excursionistas formou uma expedição para achar a tumba de um rei fenício que subiu ao trono em 856 a.C. Algumas escavações amadoras foram feitas sem sucesso. Dois anos depois, em 1933, um grupo de escaladas do Rio de Janeiro organizou uma expedição gigantesca com 85 membros, o qual teve a participação do professor Alfredo dos Anjos, um historiador que deu uma palestra "in loco" sobre a "Cabeça do Imperador" e suas origens.
Em 20 de janeiro de 1937, este mesmo clube organizou outra expedição, desta vez com um número ainda maior de participantes, com o objetivo de explorar a face e os olhos da cabeça até o topo, usando cordas. Esta foi a primeira vez que alguém explorava aquela parte da rocha depois dos fenícios, se a lenda está correta.
Segundo um artigo escrito em 1956, em 1946 o Centro de Excursionismo Brasileiro conquistou a orelha direita da cabeça, a qual está localizada a uma inclinação de 80 graus do chão e em lugar muito difícil de chegar. Qualquer erro e seria uma queda fatal de 20 metros de altura para todos os exploradores. Esta primeira escalada no lado oeste, apesar de quase vertical, foi feita virtualmente a "unha". Ali, na orelha, há a entrada para uma gruta que leva a uma longa e estreita caverna interna que vai até ao outro lado da pedra.
Em 1972, escaladores da Equipe Neblina escalaram o "Paredão do Escaravelho" - a parede do lado leste da cabeça - e cruzaram com as inscrições que estão a 30 metros abaixo do topo, em lugar de acesso muito difícil. Apesar do Rio ter uma taxa anual de chuvas muito alta, as inscrições ainda conservavam-se quase intactas.
Em 1963 um arqueólogo e professor de habilidade científica chamado Bernardo A. Silva Ramos traduziu-as como:
LAABHTEJBARRIZDABNAISINEOFRUZT
Que lidas ao contrário:
TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL
Ou:
TIRO, FENÍCIA, BADEZIR PRIMOGÊNITO DE JETHBAAL
Alguns dos Fatos que Levam às Muitas Estórias Sobre a Pedra
A grande cabeça com dois olhos (não muito profundos e sem ligação entre eles) e as orelhas;
As enormes pedras no topo da cabeça a qual lembra um tipo de coroa ou adorno;
Uma enorme cavidade na forma de um portal na parte nordeste da cabeça que tem 15 metros de altura e 7 metros de largura e 2 metros de profundidade;
Um observatório na parte sudeste como um dolmen, contendo algumas marcas;
Um ponto culminante como uma pequena pirâmide feita de um único bloco de pedra no topo da cabeça;
As famosas e controversas inscrições no lado da rocha;
Algumas outras inscrições lembrando cobras, raios-solares, etc, espalhados pelo topo da montanha;
O local de um suposto nariz, que teria caído há muito tempo atrás
Roldão Pires Brandão, o presidente da Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisas Arqueológicas no Rio afirmou: "É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, a qual tem a face de um homem e o corpo de um animal deitado. A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo. A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de um patriarca". (O GLOBO)
Hoje já se sabe que em 856 a.C., Badezir tomou o lugar de seu pai no trono real de Tiro. Será a Pedra da Gávea o túmulo deste rei?
Segundo consta, outros túmulos fenícios que foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca sugerem que esse povo realmente esteve aqui. Em uma ilha na costa do Estado da Paraíba, pedras ciclope e ruínas de um castelo antigo com quartos enormes e diversos corredores e passagens foi encontrado. De acordo com alguns especialistas, o castelo seria uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de haver pessoas que contextem essa teoria.
Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir provas de navegantes pré-colombianos no Brasil, começou em outubro de 1982, uma série de mergulhos na Baía de Guanabara. Ele queria achar um navio fenício afundado e provar que a costa do Brasil foi, em épocas remotas, visitada por civilizações orientais. Apesar de não achar tal embarcação, o que ele encontrou pode ser considerado um tesouro valioso.
"O caso dos vasos fenícios na Baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo e seu achado só foi revelado um ano depois, em 1978, com vagas informações. O nome do mergulhador que achou as doze peças arqueológicas só foi revelado ontem, depois de uma conferência no Museu Marinho, pelo presidente da Associação Profissional para Atividades Sub-Aquáticas, Raul Cerqueira."
Três vasos foram encontrados. Um permaneceu com José Roberto Teixeira, o mergulhador que encontrou os vasos, e os outros dois foram para a Marinha. As peças com capacidade para armazenar 36 litros, estão sob a guarda do governo brasileiro em uma localidade desconhecida.
A Escadaria
Existe uma gruta tipo sifão na parte onde o maciço toca o mar, com a parte abobadada acima do mar e com ventilação natural, onde se encontra uma escadaria em sentido ascencional, que segundo consta, levaria ao interior da Pedra. O caso mais conhecido referente a esta escadaria é o de dois rapazes que faziam caça submarina e ao encontrarem a entrada para esta gruta, resolveram entrar. Decidiram subir os degraus da escadaria e a última coisa que se lembram é de perderem os sentidos. Quando acordaram, estavam no topo da pedra a 842 metros de altitude.
Os Pés da Esfinge Brasileira
Se a Pedra da Gávea representa a cabeça de algum tipo de "esfinge", onde estaria o resto de seu corpo? Alguns estudiosos afirmam que o morro do Pão de Açúcar seria os seus pés.
Origem A Pedra da Gávea, antiga ilha de Netuno-Poseidon, foi utilizada pelos Atlantes e seus descendentes, primeiros descobridores dos segredos.(Contato com seres extra terrestres) Histórico e Apresentação Todas as teorias apontam, que no ano 840ac, ou que 1230ac, mais exatamente no período da 18ª Dinastia Egípcia, reinado HATSEPUT (a das viagens a Ofir e Punt) os fenícios aqui estiveram, bem como que mais tarde e a serviço do Rei Salomão de Israel aqui retornaram, deixando gravados nas rochas testemunhos de sua passagem. (Queremos observar que a discrepância nas datas logo acima, provêm da tendência atual em tornar mais próximos os períodos históricos dos Egípcios.) No topo da Pedra da Gávea existem varias esculturas e inscrições, testemunhos da passagem destes Fenícios. No sentido Norte, há um sol gravado numa rocha em angulo oblíquo e varias outras inscrições muito erodidas e gastas. A Leste um pássaro esculpido numa pedra solta, que possivelmente desabou de um aglomerado maior.
A Pedra da Gávea, antiga ilha de Netuno-Poseidon, foi utilizada pelos Atlantes e seus descendentes, primeiros descobridores dos segredos.(Contato com seres extra terrestres).
Todas as teorias apontam, que no ano 840ac, ou que 1230ac, mais exatamente no período da 18ª Dinastia Egípcia, reinado HATSEPUT (a das viagens a Ofir e Punt) os fenícios aqui estiveram, bem como que mais tarde e a serviço do Rei Salomão de Israel aqui retornaram, deixando gravados nas rochas testemunhos de sua passagem. (Queremos observar que a discrepância nas datas logo acima, provêm da tendência atual em tornar mais próximos os períodos históricos dos Egípcios.)
No topo da Pedra da Gávea existem varias esculturas e inscrições, testemunhos da passagem destes Fenícios.
No sentido Norte, há um sol gravado numa rocha em angulo oblíquo e varias outras inscrições muito erodidas e gastas.
A Leste um pássaro esculpido numa pedra solta, que possivelmente desabou de um aglomerado maior, muito próximo da inscrição mais notável e conhecida \"JEETHBAL PRIMOGÊNITO DE BADEZIR. TIRO. FENICIA\" em caracteres Fenícios e a mais de 800 metros de altura.
No paredão Oeste há uma outra inscrição menos conhecida, também em caracteres Fenícios que diz: \"TEMPLO DO DEUS DA LUZ, SENHOR DO UNIVERSO NA TERRA DOS FOGOS FÁTUOS\".
Havendo ainda no mesmo paredão (Oeste) muitas outras inscrições, até hoje não decifradas em caracteres desconhecidos, semelhantes a escrita cuneiforme.
Na parte Sul, existem muitas outras inscrições, também não decifradas e reconhecidas, e ao Sudoeste existe a gigantesca inscrição \"JHZ\".
Todas estas inscrições são motivo de controvérsias, bem como muitas outras existentes por todo o Brasil.
A razão maior das controvérsias surgiu, quando em 1889, técnicos do Instituto Histórico e Geográfico, constataram que tudo o que se apresentava eram maravilhas da natureza, resultado de erosão. Tanto a monumental escultura apresentando a face de um homem, quanto todas as inscrições.
Oficialmente, quem mais demonstrou interesse foi o Imperador D.Pedro II, atraído pelas pesquisas que um entusiasta fazia no local, e talvez pela fotografia apresentada pelo mesmo, que retratava um homem de barbas com semblante, que lembrava muito o próprio Pedro II.
As pesquisas deste entusiasta, impressionaram vivamente a Pedro II, que recentemente chegara do Egito, onde tinha visitado as mais recentes descobertas arqueológicas.
Um estudioso do assunto, Pedro II mandou diversos professores ao estrangeiro, aprender e se aperfeiçoarem em tão fascinante campo de pesquisa . Achava ele que nosso vasto território, abrigava tesouros de diversas culturas, pois já haviam sido constatadas diversas inscrições por todo o País, e em sua maior parte eram Fenícias.
Atualmente (ate 1973), diversos grupos, associações, sociedades de estudos, se dedicam ao estudo e pesquisas referentes a P.G. Estes grupos são os mais heterogêneos. Desde teosofistas, espiritas, aventureiros, aos diversos grupos de jovens e que andam a procura de algo.
Lá encontramos também os grupos de excursionistas e escoteiros, que lá vão se adestrar, e que juntam-se aos verdadeiros pesquisadores e observadores, buscando solução para os mistérios.
Todos adotando as leis naturais, procurando se amoldar ao ambiente e a vibração que emana de lá.
Dentre todos estes grupos, varias pessoas obtiveram, revelações, visões, transmissões telepáticas, e uma série de outros fenômenos de ordem Psicobiofìsica.
Lendas – Aparições
Diversas lendas circulam sobre a Pedra da Gávea, e são o elo que une as pessoas destes variados grupos, que a noite se reúnem para contar casos e relatar experiências.
Muitos destes casos são interessantes. Dentre eles, temos o caso de 2 alpinistas que durante a noite quando regressavam pela floresta, depararam com um índio muito diferente, que mais parecia um Inca, e que armado com um arco, os perseguiu pela floresta, durante grande parte do trajeto.
Um outro caso nos fala de soldados com armadura, parecendo centuriões romanos, que durante certas noites eram vistos rondando no topo da Pedra da Gávea.
Muito falado é o caso da procissão que desfila toda de branco no sopé da montanha, e que em determinado ponto, penetra rocha a dentro.
Temos ainda a princesa que certas pessoas vem na gruta da orelha, que aparece e desaparece através da rocha, exalando raros perfumes.
Mas dentre todos estes casos, um dos mais sérios é o de 2 rapazes que faziam caça submarina na parte em que o maciço toca o mar, e que encontrando uma gruta submarina resolveram explorar, em busca d maiores presas. A gruta do tipo sifão, e com parte abobadada acima do nível do mar, com ventilação natural, os conduziu a uma pequena escadaria em sentido ascensional, sendo que logo ao subirem os primeiros degraus perderam os sentidos, e quando acordaram, estavam no topo da Pedra da Gávea a 842 metros de altitude.
Há também o caso de três rapazes que se perderam na floresta, e que quando estavam perdidos procuraram um local mais apropriado para passar a noite, e foi quando acharam uma rocha em que havia uma saliência. Assim que a tocaram, uma passagem se abriu, permitindo o acesso ao interior da rocha. Ficaram presos por tempo indeterminado e quando saíram de lá já não estavam em condições de explicar os fatos. Foram encontrados vagando na mata, falando de terem encontrado uma passagem e de terem estado no interior da Pedra da Gávea.
Há as aparições de bolas de fogo e de objetos voadores não identificados (ufos) que fazem suas aparições nas redondezas, entre o Pico do Papagaio e Dois Irmãos, e que voam em direção ao mar, sumindo na linha do horizonte, por trás da Ilha Rasa.
Fala-se ainda de pessoas que se deslocaram através de seu corpo astral e conseguem penetrar no interior da Pedra da Gávea, que junto aos visionários, quase sempre afirmam que a Pedra da Gávea é um túmulo de reis, com três sarcófagos (rei, rainha e príncipe) dourados ou de ouro puro.
Pesquisa
Deixando de lado as lendas, e no plano físico e com a mente limpa, podemos observar alguns fenômenos e traçar algumas considerações.
Há uma ocorrência de descargas magnéticas de alta intensidade, a ponto de alterar o campo elétrico normal do corpo humano, sendo este fenômeno também observado por sua influencia numa bússola, e na água em dias de chuva, que se apresenta com alta concentração de ozona. Tudo proveniente de raios e ondas vibratórias de espectro verde, que são sempre seguidas de ondas ultra-sônicas, fora de nosso padrão de audição, mas facilmente detectáveis por aparelhos, e que se expandem em círculos concêntricos e contínuos, sendo cada anel elíptico atravessado por fagulhas de espectro violeta e amarelo, projetando diversos arcos voltaicos nos anéis circulares, ocasionando daí feixes de luz eletrónica, semelhantes a um estroboscopio de disparos ultra rápidos.
Bolas de fogo que são constantemente avistadas, e que brotam dos socavões na encosta do maciço da Pedra da Gávea, no lado oposto visto da barra, possivelmente faróis para astronaves, mas também condensação de energia pura que se desloca de acordo com o campo magnético.
UFOS, objetos voadores não identificados, em muitas observações visuais. Comunicação telepática com varias pessoas, quase todas falando sobre o amor e a humanidade, incentivando a busca do conhecimento interior. O Cristo em nós mesmos, e o nosso aperfeiçoamento. O deslocamento em corpo astral destas pessoas até o interior destas naves, e a presença de veículos celulares de aproximadamente três metros, onde estes seres se deslocam. Seres emanando energia e força, mas de aspecto humano e agradável, de feições belas e delicada tez amornada, vestidos com roupas translúcidas e luminosas, e que descem com suas naves em meio ao nevoeiro na Pedra da Gávea.
A existência de uma neblina ou nevoeiro, possivelmente artificial que sai do olho esquerdo da esfinge, e envolve e toma conta de todo o maciço.
O ruído constante de ultra sons, que se torna mais intenso por ocasião da neblina.
A aparição do MACROMANON, ser indefinível com dois metros e pouco a três de altura, compleição atlética, olhos oblíquos, orelhas ponteadas, feições humanas, radiante de energia, com roupas colantes e luminosas lembrando trajes espaciais, com fisionomia serena e calma. De origem desconhecida, e possível guardião da capsula do tempo.
As diversas aparições de seres espirituais, visivelmente de raças diversas.
No lado Oeste, ao sopé do maciço, resto de diversas construções circulares e muros de pedra, sendo alguns com mais de 20 metros de diâmetro.
Localização de algumas entradas e extensas galerias, obstruídas por desabamentos.
Pensando, a face do gigantesco rosto parece que ele está triste outras vezes parece enfurecido com algo. É um rosto muito delicado, que sofreu obviamente muitos séculos de intempéries do nosso clima instável. Obra da natureza? Eu acho que não, são muitos os detalhes lá na Pedra da Gávea que seria impossível a natureza ser tão criativa assim. Seria ela capaz de esculpir na rocha:Um portal, Um Rosto Gigante com uma caverna que tem detalhes de um ouvido humano, Cortar pedras ao meio, escrever caracteres, fazer o corpo da esfinge com uma cauda que desabou, uma escada com três degraus. Fora outros detalhes que estão em torno da Pedra da Gávea.